Para muitas mulheres a gravidez é um estado de graça, de alegria, de felicidade plena. Muitas referem “foi quando me senti mais bonita”! Depois o bebé nasce e com as poucas horas de sono, rotinas alteradas e, muitas vezes, solidão, o encanto do nosso bebé não é suficiente para que estejamos a sentir-nos lindas, super cuidadas e, claro, de regresso ao corpo pré-gravidez.
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Uma das fases que gera muita emoção mas também muitas dúvidas, sobretudo entre as mães de primeira viagem, é quando o bebé começa a chegar aos 6 meses e começa a comer os primeiros alimentos.
Antes de mais, quero tranquilizar todas as mães, que embora deva haver cuidado na introdução alimentar, ela não tem de ser forçada nem difícil.
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A gravidez é um mundo de transformações fisiológicas temporárias para permitir que o corpo feminino gere um bebé.
Ao longo dos nove meses, as mães vão experimentando várias sintomas desde enjoos, sono, falta de apetite, azia, geralmente no primeiro trimestre, evoluindo para cansaço e dores lombares já mais perto do final do terceiro trimestre e depois no pós-parto.
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Muitas vezes é quando mergulhamos na maternidade/paternidade, seja no início da gravidez ou já depois do nascimento do primeiro filho, que repensamos imensas coisas da nossa vida. Uma delas é a alimentação e qual é a melhor forma de nutrir a nossa família.
A Nutrição feminina é um projecto de saúde exclusivo a mulheres, tendo por base a nutrição e percorrendo várias esferas do universo feminino, como a amamentação, a maternidade…
Este projecto, que sou eu (para já), visa cuidar das mulheres no âmbito da nutrição, mas no sentido de fora para dentro e de dentro para fora. Olhar o que comemos, como comemos, o que sentimos quando comemos ou não comemos são pontos presentes. O sentir está presente em todos os momentos e tido sempre como muito importante.
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Ao contrário de muitos, tenho uma opinião diferente, opinião que mudei com os anos. Não considero importante ter uma lista de muitos desejos ou objectivos. Prefiro um objectivo bem delineado e concreto, à medida do que consigo fazer no momento e seguir passo a passo, um dia de cada vez.
O que sentia quando fazia listas enormes de desejos era uma frustração por nem saber por onde começar, nem quando, nem como.
Estamos em contagem decrescente para a noite de Natal e concerteza muitas de vós já estão a pensar em todos os preparativos para essa noite tão tradicionalmente especial. Em família e/ou com amigos, a maioria de nós tem uma mesa farta de iguarias tradicionais portuguesas, que em modo traduzido sugere sabores, memórias, pozinhos de muito açúcar e frituras.
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